Intervenção do Deputado Municipal Eduardo Alcouce
Na Assembleia Municipal de Condeixa-a-Nova de 27 de junho, o membro representante do Partido CHEGA, Eduardo Alcouce, pautou-se novamente, por uma intervenção FOCADA nos interesses das POPULAÇÕES e nas suas NECESSIDADES BÁSICAS.
Foram solicitadas informações sobre.:
a) O Porquê de ausência de saneamento básico em certas localidades;
b) Qual o motivo de não reparação e correspondente reabertura das Piscinas Municipais da Ega;
c) Questionou o PORQUÊ da NÃO CRIAÇÃO do grupo de trabalho dedicado ao acompanhamento da EDUCAÇÃO do concelho, o qual iria aumentar a qualidade educativa.
Frisou de forma bastante eloquente, que a POLÍTICA não podem ser SÓ PALAVRAS, tem que resultar em MAIS AÇÃO, em prol da qualidade de vida dos munícipes.
Morte de Jéssica: Chega quer ouvir ministra da Segurança Social
“O que todos sabemos é que o sistema de proteção de menores em risco falhou, porque morreu uma criança – e falhou, no mínimo, pela sua lentidão”, lê-se no comunicado do partido.
O Chega solicitou esta terça-feira uma audição parlamentar com a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, sobre as “falhas do sistema de promoção e proteção” na morte de uma menina de três anos em Setúbal.
“O que todos sabemos é que o sistema de proteção de menores em risco falhou, porque morreu uma criança – e falhou, no mínimo, pela sua lentidão: o processo de promoção e proteção durou mais de dois anos, a menor não foi retirada à mãe, e a partida do pai biológico foi a circunstância aproveitada para justificar o arquivamento do processo”, lê-se no documento.
De acordo com o Chega, não é conhecido se foi “aplicada alguma medida de promoção e de proteção à criança”, após o processo da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) ter sido arquivado em maio de 2022 pelo Ministério Público (MP).
O partido lembrou ainda que a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, na última conferência de imprensa do Conselho de Ministros, referiu-se “às falhas no sistema”, mas não às “relativas ao caso concreto”.
Fonte: SIC Notícias