O Chega quer ouvir com urgência no parlamento a ministra da Defesa, o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e o secretário de Estado da Digitalização, sobre o ciberataque que levou à exfiltração de documentos classificados da NATO.
“Não sendo a primeira vez que casos semelhantes de exfiltração de informações classificadas afetam a reputação e credibilidade de Portugal perante os nossos aliados, urge saber qual a dimensão da quebra de segurança provocada por este ataque, e qual a razão para, aparentemente, não ter sido detetado pelas Forças Armadas, Gabinete Nacional de Segurança e Sistema de Informações da República”, sustenta o partido.
Fonte: RTP