CHEGA / Publicação atual

Covid-19: Chega propôs comissão de inquérito que foi chumbada pela maioria.

O Chega propunha uma investigação à atuação do Governo durante a pandemia. O PS rejeitou-a, o PSD também mas deixou recados, o BE e o PCP idem, a IL acompanhou a proposta

A maioria dos partidos manifestou-se hoje contra a proposta do Chega de uma comissão eventual de inquérito à gestão da pandemia de covid-19 e acusou o partido de uma “banalização” deste instrumento parlamentar.

No debate na Assembleia da República sobre a proposta do Chega de constituição de uma comissão eventual de inquérito parlamentar para avaliar a gestão da pandemia de covid-19, o líder do partido defendeu a “necessidade de o parlamento português lançar uma investigação profunda à forma como foi conduzido este processo”.

“De janeiro de 2021 a março de 2022 estivemos perante 22.134 contratos num total de 2 mil milhões de euros. De todos estes, 88,5% não tiveram qualquer fiscalização nem qualquer controlo do Tribunal de Contas”, assinalou, falando numa “aquisição desastrosa e suspeita de muitos bens” no âmbito da pandemia.

André Pinotes Batista, do PS, adiantou que a sua bancada “votará negativamente esta iniciativa na justa medida em que a sua aprovação apenas contribuirá para minar a credibilidade das instituições parlamentares” e salientou que o Governo gastou “o dinheiro que foi preciso para salvar vidas”.

O deputado socialista acusou o Chega de um “ato de mera banalização do inquérito parlamentar”

Fonte: Expresso

Facebook
Twitter
Telegram
Pinterest
WhatsApp
Email

Partido Político CHEGA
Rua Miguel Lupi 12 - 1ºdrt.
1200-725 Lisboa
Contacto Sede: 213 961 244 – das 10h00-13h00 e 14h30-19h00
Assessoria de Imprensa: 934 454 043
Email Geral: [email protected]

Política de Privacidade
Responsável pelo tratamento de dados: [email protected]. Finalidade do tratamento: inscrição e gestão da condição de futuro militante no chega, em observância do art.º 9.º, n.º 2, al. D), do regulamento geral sobre a proteção de dados (RGPD). Os dados pessoais do futuro militante são objecto de processamento informático e de utilização no âmbito das actividades das estruturas internas e autónomas e diferentes candidaturas eleitorais internas de futuros militantes recebidas, nos termos que vierem a ser definidos dos estatutos e dos regulamentos eleitorais do chega, com a garantia de não serem divulgados a outras entidades para outras actividades que não se enquadrem no âmbito da declaração de princípios e das actividades do chega. Caso se venha a equacionar a cedência de dados a terceiros para uma finalidade legítima, tal carecerá sempre da obtenção prévia do consentimento do futuro militante. Prazo de conservação: os seus dados serão conservados enquanto perdurar a constituição do partido e, posteriormente, a condição de militante e, caso se aplique alguma norma estatutária ou regulamentar que implique a conservação dos dados para lá desse momento, nomeadamente de ordem disciplinar, até ao final do prazo estatutariamente ou em regulamento previsto para a efectivação dessa norma. Direitos dos titulares: o titular dos dados pode exercer os seus direitos de acesso, rectificação, oposição, apagamento ou limitação dos seus dados pessoais, nos termos do RGPD, devendo, para o efeito, remeter o seu pedido, por escrito, para [email protected]. Direito de queixa: caso assim o entenda, o titular dos dados tem o direito de apresentar queixa junto da comissão nacional de protecção de dados. Encarregado de protecção de dados: em cumprimento do RGPD, o encarregado da proteção de dados pode ser contactado através do endereço eletrónico [email protected].

Conteúdo em atualização.

Prometemos ser breves !