André Ventura, presidente do CHEGA, marcou as comemorações do 25 de Novembro, defendendo o legado dos militares que travaram a deriva extremista e reafirmando que Portugal deve celebrar quem garantiu a liberdade e não quem tentou destruí-la.
O presidente do CHEGA e líder da oposição, André Ventura, destacou esta terça-feira, no Parlamento, a importância vital do 25 de Novembro para a história democrática portuguesa, lembrando que foi neste dia, há 50 anos, que o país “recuperou a liberdade e evitou cair na tirania”.
“Hoje é dia de rosas brancas, não de rosas vermelhas”, afirmou Ventura, sublinhando que esta data não é apenas uma cerimónia simbólica, mas o momento em que Portugal “impediu que a extrema-esquerda transformasse o país numa Cuba ou Venezuela da Europa”. Para o líder do CHEGA, o 25 de Novembro representa “a coragem de quem não permitiu que Portugal fosse amordaçado, expropriado ou submetido”.
Fonte: Folha Nacional