O Estado, não é segredo para ninguém, financia várias fundações com muitos milhões de euros., dinheiro esse que pertence aos contribuintes.
Se em 2015 o valor entregue a diversas instituições foi de 63,8 milhões de euros, este valor subiu para 73,3 milhões no ano seguinte.
Trata-se de uma exorbitância quando há setores da sociedade portuguesa que necessitam, e muito, deste dinheiro dos contribuintes.
Para combater este despesismo, que em determinados casos temos a certeza que é desnecessário e que é só o sistema a ajudar-se a si próprio, o presidente do CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento Suplementar que obrigava o Governo a publicar, “num prazo máximo de 15 dias, a lista de todas as fundações beneficiárias” do dinheiro dos contribuintes. Novamente, a proposta foi chumbada: o PCP votou contra ao lado do PS e o PSD e o BE esconderam-se atrás da abstenção.