CHEGA / Publicação atual

A arrogância por vezes sai cara!

Dizem as regras da boa convivência e lealdade institucional entre partidos com assento na Assembleia da República que não se deverão sobrepôr datas de Congressos, por todas as razões fáceis de compreender e mais alguma.

O CDS, num acto de arrogância política sem precedentes contra um partido político nestas condições – neste caso o CHEGA – quiçá por se sentir por este derrotado em toda a linha, acaba de o fazer, sem medir as consequências políticas de tal acto.

O que o CDS se esquece é que não foi o CHEGA que o fez perder eleitorado ao ponto da quase absoluta irrelevância política, foi antes o desnorte ideológico em que ele próprio caiu e permaneceu ao longo dos últimos anos que o levou a perder expressão de forma drástica.

Um partido com um “público alvo” maioritariamente conservador não pode jamais, em tempo algum, gerar políticas com o intuito evidente de ir buscar eleitorado socialmente liberal, até porque simplesmente são matrizes ideológicas totalmente antagónicas.

Quando assim é, acaba-se invariavelmente a “pescar à linha” de um lado, e a “perder as redes” do outro!

Foram assim as suas opções políticas e só essas que acabaram, provavelmente de forma irrecuperável com o CDS.

O único “pecado” do CHEGA neste capítulo é ser coerentemente conservador nos usos e liberal na economia e com isto tornar-se apetecível e capaz de conquistar um eleitorado de direita que andava perdido no espaço político português e partidariamente “órfão”.

Dito isto e voltando à questão central das datas dos respectivos Congressos, considerando que já tinha anunciado primeiro a data do seu, o Partido CHEGA fez aquilo que lhe competia: um corte de Relações Institucionais, até porque como diz a sabedoria popular “quem não se sente, não é filho de boa gente”.

Parece ser institucionalmente muito duro e pouco consequente mas analisemos no quadro de um potencial e certamente necessário acordo (sobre o qual não me irei pronunciar, remetendo naturalmente para André Ventura na hora certa, se esta chegar) de Governo pós eleições legislativas…

Vejamos:

O PSD irá certamente necessitar de parceiros para uma maioria governativa. Para isso terá na verdade três parceiros naturais a quem recorrer, respectivamente o CHEGA, a IL e o CDS.

Não é obviamente inocente a ordem pela qual coloquei estes três partidos!

Aliás, basta uma superficial análise às sondagens (aquelas que o senso comum imagina desvalorizarem propositadamente os resultados do CHEGA) para perceber que esta ordem não é arbitrária e as diferenças são de tal maneira grandes que na hora da verdade, o PSD terá sérias dificuldades em olhar para o seu parceiro habitual como preferencial ainda que com pena pois sendo talhado para “muleta” é sempre o parceiro ideal!

Por seu lado André Ventura não é uma pessoa fácil de convencer e é sem dúvida impossível de condicionar, mais sabendo que – a bem da verdade e com os portugueses por testemunhas – o Partido CHEGA desde o início do seu crescimento nas sondagens que vem em diversas ocasiões propondo o diálogo civilizado, institucional e democrático com o PSD, a IL e o CDS, diálogo sempre por estes negado!

Futurologia deixo para quem sabe, mas posto este raciocínio, parece-me ser caso para dizer:

“As contas” estão fáceis de fazer e como diria o genial actor António Silva na não menos genial “Canção de Lisboa”: A “Prova” faz-se já aqui ao lado…

Ricardo Regalla Dias Pinto

Director Nacional do Partido CHEGA!

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Precisa de boleia?

Quer vir à manifestação, mas precisa de boleia até Lisboa? Teremos autocarros a sair de vários pontos do país. Contacte o Presidente da sua Distrital ou entre em contacto com a sede nacional do partido (213 961 244)

Montagens

* As montagens da Comunicação Social arrancam no sábado (8 de junho), a partir das 15h00, na sala Manhattan;
* A nossa equipa, liderada pelo Ricardo Pinheiro, começa com as montagens no domingo, pelas 8h00;
* Carrinhas da Comunicação Social poderão ser estacionadas no parque que tem a cancela, à frente do Hotel Marriott, a partir das 15h00 de sábado;
* As portas abrem, pelas 18h00, no dia 9 de junho.

ELEITOS POR VISEU

JOÃO TILLY

BERNARDO PESSANHA

ELEITOS POR VILA REAL

MANUELA TENDER

ELEITOS POR VIANA DO CASTELO

EDUARDO TEIXEIRA

ELEITOS POR SETÚBAL

RITA MATIAS

PATRÍCIA DE CARVALHO

NUNO GABRIEL

DANIEL TEIXEIRA

ELEITOS POR SANTARÉM

PEDRO DOS SANTOS FRAZÃO

PEDRO CORREIA

LUÍSA MACEDO

ELEITOS PELO PORTO

RUI AFONSO

DIOGO PACHECO DE AMORIM

CRISTINA RODRIGUES

JOSÉ DE CARVALHO

MARCUS SANTOS

SÓNIA MONTEIRO

RAUL MELO

ELEITOS POR PORTALEGRE

HENRIQUE DE FREITAS

ELEITOS PELA MADEIRA

FRANCISCO GOMES

ELEITOS POR LEIRIA

GABRIEL MITHÁ RIBEIRO

LUÍS PAULO FERNANDES

ELEITOS PELA GUARDA

NUNO SIMÕES DE MELO

ELEITOS POR FORA DA EUROPA

MANUEL MAGNO ALVES

ELEITOS POR FARO

PEDRO PINTO

JOÃO GRAÇA

SANDRA RIBEIRO

ELEITOS POR ÉVORA

RUI CRISTINA

ELEITOS PELA EUROPA

JOSÉ DIAS FERNANDES

ELEITOS POR COIMBRA

ANTÓNIO PINTO PEREIRA

ELISEU NEVES

ELEITOS POR CASTELO BRANCO

JOÃO RIBEIRO

ELEITOS POR BRAGANÇA

JOSÉ PIRES

ELEITOS POR BRAGA

FILIPE MELO

RODRIGO TAXA

VANESSA BARATA

CARLOS BARBOSA

ELEITOS POR BEJA

DIVA RIBEIRO

ELEITOS POR AVEIRO

JORGE GALVEIAS

MARIA JOSÉ AGUIAR

ARMANDO GRAVE

ELEITOS PELOS AÇORES

MIGUEL ARRUDA

ELEITOS POR LISBOA

ANDRÉ VENTURA

RUI PAULO SOUSA

MARTA SILVA

PEDRO PESSANHA

RICARDO DIAS PINTO

FELICIDADE ALCÂNTARA

BRUNO NUNES

MADALENA CORDEIRO

JOSÉ BARREIRA SOARES

Noite Eleitoral - Hotel Marriot (Sala Mediterrâneo)

A abertura ao público ocorrerá às 18h00 no dia 10 de Março.

Conteúdo em atualização.

Prometemos ser breves !