Concelho do interior do Distrito de Coimbra, com cerca de 13.000 habitantes e que muito oferece, e muito mais terá para oferecer a todos quantos o procuram e visitam. A panóplia de ofertas, vai desde o Património Cultural à Rica Gastronomia, da Cultura Desportiva ao Ar Livre até ao Lazer familiar em plena Natureza Virgem.
O Património Cultural é tão vasto, que definir numa só palavra é completamente impossível. Vai desde Cultura quase milenar (Mosteiro de Santa Maria de Semide) à Cultura Contemporânea (Templo Ecuménico). Pode-se visitar Museus onde as Artes e Ofícios, quase em vias de extinção ou já extintas, são autênticas pérolas ou obras de arte.
A sua Gastronomia, embora bastante rotulada pela famosa CHANFANA de CABRA, não pode ser dissociada do famoso Vinho de Lamas, no entanto, também aposta todos os pergaminhos na doçaria conventual, onde se salienta a NABADA, não descurando os Sabores Silvestres dum Mel de incalculável qualidade.
No entanto, como em tudo na vida, nem SÓ DE FLORES VIVE O CAMPO, e o Concelho de Miranda do Corvo, quer por inércia de alguns, ou por falta de ideias, padece de inúmeras fragilidades. Estas fragilidades não são aceitáveis em pleno Séc. XXI, as quais vão desde a inexistência de infraestruturas básicas e saneamento público em algumas aldeias; requalificação de rede viária, rede elétricas entre aldeias mais distantes; manutenção da estrada que vai para a Represa de Água, ponto de apoio aos Helicópteros em épocas de incêndios e acesso de Bombeiros para reabastecer; a falta de apoio e fiscalização na Limpeza dos Terrenos e caminhos da responsabilidade municipal; falta de empenho e dinamização do Polo Industrial em Vale Marelo, potencializando a criação de Postos de Trabalho, dinamizando a economia local e evitando a deslocalização de jovens e de menos jovens para concelhos circundantes.
Não querendo ser um Concelho mais papista que o Papa, e não querendo ser um Concelho rotulado de miserável, a VERDADE NUA E CRUA é só uma… o não desenvolvimento económico, o não investimento estrutural, a continuidade da estagnação e rotinas do PODER SOCIALISTA, gera letargia, pasmaceira e moleza do sistema municipal.
O meu lema e que gostaria que fosse o lema de todos é:
QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM
Nós somos e seremos sempre Partido CHEGA
Texto.: Ten. Coronel António Almeida