A monarquia e o sentido ou sentimento monárquico de um povo, é transversal à sociedade e assim às filiações político partidárias.
Tirando o fenómeno da esquerda republicana protagonista da chamada ditadura do pensamento único, situada do centro do partido socialista para a extrema-esquerda marxista ou trotskista representada no PCP, no BE, no Livre e de certa maneira no PAN, a maioria da população é indiferente, aceita ou é monárquica.
Isto é tão verdade, que existe em Portugal uma Associação de Autarcas Monárquicos constituída por cerca de 800 autarcas de diversos partidos, bem como, atualmente, de independentes.
O caso do Partido CHEGA, é paradigmático de um partido absolutamente democrático, que convive bem com a pluralidade de pensamento e que não tem medo das diferenças, desde que no respeito absoluto pelas suas bem definidas linhas orientadoras e programa político.
Mais, é um partido que respeita o percurso da Nação e a sua História, reconhecido a tudo e todos os que no decorrer dos séculos, desde a fundação da Nacionalidade até aos dias de hoje, foram construindo Portugal.
Prova disso mesmo, a visita do nosso Líder André Ventura ao túmulo de Dom Afonso Henriques, Rei Fundador, na Igreja de Santa Cruz em Coimbra, junto a quem rezou a pedir força no cumprimento da sua missão pelo Portugal de sempre!
Lembro ainda, por exemplo, a deposição de flores por parte do Presidente André Ventura na estátua em homenagem ao Santo Condestável, D. Nuno Álvares Pereira na Batalha, com todo o simbolismo inerente a essa visita.
Ora sendo um partido assumidamente de DIREITA, sendo inclusive o único partido CONSERVADOR português, é naturalmente aberto a aceitar no seu seio, republicanos, monárquicos ou pessoas indiferentes à forma de chefia do Estado que juntas e no respeito mútuo contribuem com os seus Princípios e Valores para as duas grandes causas comuns:
Portugal e os Portugueses!
Ricardo Regalla Dias Pinto
Diretor Nacional do Partido CHEGA