Ser militar numa força de intervenção, exige um alto nível de disciplina, dedicação e coragem.
Militares em forças de intervenção estão dispostos a arriscar as suas vidas para proteger e servir os outros.
Sejam agrupamentos, batalhões, pelotões, ou grupos, são treinadas para lidar em todo o tipo de situações de alto risco, sejam elas, crises, conflitos armados, desastres naturais, e outras situações que exijam uma resposta rápida e eficaz.
Sentir orgulho dessa profissão, significa reconhecer o papel importante que essas forças desempenham na protecção da população e da segurança nacional.
O treino é intenso e contínuo, necessário para integrar uma força de intervenção, desenvolvendo-se habilidades valiosas, como trabalho em equipa, liderança, resiliência física e mental, além de uma grande capacidade de adaptação a desafios e situações extremas em ambientes diferentes, sabendo lidar com o stress, pressão e o risco constante de perigo.
É necessário abrir mão de muitos confortos e enfrentar longos períodos de afastamento da família e amigos.
Ser militar numa força de intervenção, vem do reconhecimento de todas as responsabilidades e sacrifícios que essa profissão exige.
É um privilégio servir o país e proteger a sociedade, mesmo que isso signifique enfrentar condições difíceis e situações perigosas.
O orgulho nas Forças Armadas Portuguesas é uma emoção que muitos portugueses sentem quando se referem aos diferentes ramos militares do país, Exército, Marinha e Força Aérea.
As Forças Armadas Portuguesas também são motivo de orgulho, devido ao seu profissionalismo e compromisso na defesa do país e na manutenção da paz internacional.
Portugal é membro da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da União Europeia, o que implica um compromisso sério com a segurança e defesa.
As Forças Armadas Portuguesas têm participado em várias missões de paz, em diversos teatros de operações em todo o mundo, como na Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Afeganistão e em África, contribuindo para ajudar os países em conflito e promover a paz.
O orgulho surge da certeza de estar a fazer a diferença contribuindo para um mundo mais seguro e justo.
Essa dedicação e compromisso, merecem todo o nosso respeito e admiração.
Márcio Teixeira
(Vice-Presidente da Distrital de Coimbra)