CHEGA / Publicação atual

Se virem por aí a Democracia avisem-me

Democracia é aquela palavra que todas as pessoas gostam de apregoar a peito cheio sem saberem, no entanto, o seu real significado.

Noutros casos acontece que as pessoas até sabem o seu significado, mas têm uma espetacular capacidade de o conseguir moldar às suas necessidades políticas.

Quando deputados, comentadores, jornalistas e dirigentes de partidos se escudam na democracia para atacar o CHEGA, por exemplo, será isto democracia?

Há dois conceitos que, a meu ver, é preciso distinguir: atacar e criticar.

A crítica, seja positiva ou negativa, é sempre bem-vinda. Aliás, é uma das liberdades que a democracia nos trouxe e assim se mantenha connosco até ao fim dos tempos.

Diferente de criticar é atacar. E o que é engraçado é que são aqueles que batem no peito para defender a democracia que mais a atacam quando, querendo criticar o CHEGA, os seus dirigentes e os seus apoiantes, colocam a democracia em standby.

É como se existisse um botão on/off para a democracia. Na larga maioria dos dias o botão está em modo on, mas quando se trata de falar do CHEGA, assim como quem não quer a coisa e a ver se ninguém se apercebe, carrega-se no off.

Meus caros atacantes de bancada, não cometam esse erro de achar que ninguém percebe.

Os portugueses, que têm estado cegos pelas promessas nunca cumpridas do socialismo e dos seus fiéis servos, estão atentos e já acordaram para a realidade que é dura, mas que tem de ser encarada de frente e sem medo.

Os portugueses sabem que quando uma deputada e um antigo dirigente de extrema-esquerda vêm falar em cúmplices e de ignomínia na Direita é sinal do medo que cresce, como erva daninha impossível de controlar, no seio dos partidos do sistema que veem – e bem – a mudança que a IV República vai representar.

Os portugueses sabem também que quando alguns jornalistas (com número de carteira profissional) tecem artigos de ‘opinião’ nos quais enxovalham o CHEGA e os seus dirigentes é sinónimo da tentativa de blackout ao partido que, mais nuns, menos noutros, vai caracterizando a nossa comunicação social – democracia, dizem eles!

E sabem também que quando um antigo jornalista (antigo porque o seu nome já não consta no site da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, o que deverá significar, portanto, que já não exerce o jornalismo) escreve, descaradamente, que a justiça deve prender o presidente do CHEGA e os seus dirigentes é porque o sistema já não sabe o que fazer para nos derrubar e começa agora a colocar os seus cartilheiros de serviço no espaço da opinião pública para influenciar os eleitores – democracia, dizem eles!

Quando virem por aí a democracia, mas a verdadeira, aquela que me permite escrever este texto que agora termino, avisem-me!

Patrícia de Carvalho

Vogal da Direção Nacional do CHEGA

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on telegram
Telegram
Share on pinterest
Pinterest
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email

Partido Político CHEGA
Rua Miguel Lupi 12 - 1ºdrt.
1200-725 Lisboa
Contacto Sede: 213 961 244 – das 10h00-13h00 e 14h30-19h00
Assessoria de Imprensa: 934 454 043
Email Geral: [email protected]

Política de Privacidade
Responsável pelo tratamento de dados: [email protected] Finalidade do tratamento: inscrição e gestão da condição de futuro militante no chega, em observância do art.º 9.º, n.º 2, al. D), do regulamento geral sobre a proteção de dados (RGPD). Os dados pessoais do futuro militante são objecto de processamento informático e de utilização no âmbito das actividades das estruturas internas e autónomas e diferentes candidaturas eleitorais internas de futuros militantes recebidas, nos termos que vierem a ser definidos dos estatutos e dos regulamentos eleitorais do chega, com a garantia de não serem divulgados a outras entidades para outras actividades que não se enquadrem no âmbito da declaração de princípios e das actividades do chega. Caso se venha a equacionar a cedência de dados a terceiros para uma finalidade legítima, tal carecerá sempre da obtenção prévia do consentimento do futuro militante. Prazo de conservação: os seus dados serão conservados enquanto perdurar a constituição do partido e, posteriormente, a condição de militante e, caso se aplique alguma norma estatutária ou regulamentar que implique a conservação dos dados para lá desse momento, nomeadamente de ordem disciplinar, até ao final do prazo estatutariamente ou em regulamento previsto para a efectivação dessa norma. Direitos dos titulares: o titular dos dados pode exercer os seus direitos de acesso, rectificação, oposição, apagamento ou limitação dos seus dados pessoais, nos termos do RGPD, devendo, para o efeito, remeter o seu pedido, por escrito, para [email protected] Direito de queixa: caso assim o entenda, o titular dos dados tem o direito de apresentar queixa junto da comissão nacional de protecção de dados. Encarregado de protecção de dados: em cumprimento do RGPD, o encarregado da proteção de dados pode ser contactado através do endereço eletrónico [email protected]

Conteúdo em atualização.

Prometemos ser breves !