A Economia Local é um dos principais eixos do programa concelhio do partido CHEGA, em paralelo com a inovação do SEC XXI na Gestão de Vilas e Aldeias sustentáveis e Inteligentes.
Neste momento a economia do concelho, vive em redor de uma agricultura intensiva, que assenta nos subsídios da União Europeia, com a finalidade de garantir autossuficiência na produção, conseguida através da política de fixação de preços, o que torna as garantias dos agricultores muito frágeis.
Temos de ter alternativas de mudança, e não podemos ter medo de afrontar os grandes concelhos vizinhos, que secam tudo no seu redor.
Com a finalidade de trazer mais-valias e garantias de um futuro mais próspero, necessitamos de captar mais investimento estrangeiro, e criar uma incubadora tecnológica no concelho.
De forma a concorrer com as grandes áreas metropolitanas, necessitamos de ir em busca de novas valias nos mercados estrangeiros.
A criação de um gabinete de Economia, Emprego e Empreendedorismo para cooperação com associações empresariais de outros países e empresas tecnológicas, é a nossa estratégia municipal de captação de investimento. Há de cativar as grandes empresas que fogem para a China e India, com o intuito de mostrar aos potencias investidores estrangeiros as mais-valias da nossa localização estratégica.
Este gabinete deve ter por obrigação tratar de toda a burocracia nas instalações das empresas, libertando as empresas deste “cancro social”, com um pleno acompanhamento de integração e oferta de locais estratégicos para se instalarem.
Além das grandes empresas, também o ecossistema inovador e competitivo de start-ups locais é muito relevante e importante, sendo fonte de atração para grandes empresas. A criação de um centro tecnológico e industrial, onde os empreendedores locais se podem instalar e começar a desenvolver as suas microempresas tecnológicas, sem custos nas instalações, para que o seu verdadeiro foco seja a inovação tecnológica.
Texto.: Gil Pinto