Sempre acreditei que a POLÍTICA é a arte e ciência de dirigir as nações de forma sábia e humana evitando exageros.
O Mundo atual, parece degenerar para os exageros fundamentalistas e para o culto da violência, cujos protagonistas ascendem a lugares de topo, indivíduos de fraca empatia com sérios desequilíbrios.
Contudo, ainda não foi instituído internacionalmente, que os políticos que queiram ascender a lugares de alta responsabilidade sejam rastreados, quanto às suas comorbilidades mentais e dificuldades de aceitarem as realidades do próximo, tais como se apresentam.
No nosso país, as realidades negativas estão bem patentes, indicando-se como exemplo o Presidente da Assembleia da República, que com falta de isenção e independência, com laivos fascistas, recusa-se a receber propostas de partidos democráticos com representação naquela Assembleia.
O Povo Democrático no entender daquele senhor, não tem o Direito de apresentar propostas de Lei para serem discutidas com vista a melhorar o nível de vida e funcionamento da sociedade portuguesa. Como sabemos bem, Portugal tem vindo há mais de vinte anos, a cair numa tirania russófona que não olha a meios para enfraquecer a democracia. Democracia esta que incomoda todos aqueles da ideologia vermelha marxista-leninista.
A miséria em Portugal grassa a olhos vistos, não são só as áreas ardidas, as urgências dos hospitais fechadas ou as maternidades, as esquadras de policias sem polícias ou em sua situação decrépita sem meios, as escolas sem professores, os tribunais com dificuldades operacionais e infiltrados pelas ideologias do partido do governo e bloqueados à semelhança que fazem os países terceiro mundistas, designadamente Angola. É a degradação generalizada dos serviços públicos. Os portugueses experimentam constantemente a doença de um Serviço Nacional de Saúde, sem rumo e sem estratégia, que apenas sobrevive graças à qualidade dos seus parcos profissionais. O governo socialista insiste há vários anos, numa educação que não serve nem pais, nem alunos, nem professores. Os alunos esses, sujeitam-se à falta de funcionários e professores cada vez mais, ficando muitas vezes, meses sem aulas a inúmeras disciplinas muito importantes para prosseguirem os seus estudos.
A mobilidade das pessoas que vivem nas maiores cidades portuguesas, está comprometida com as enormes dificuldades geradas pelos degradados Transportes Públicos a preços altíssimos, com a agravante de não terem sequer escolhas ou alternativas de outros meios alternativos.
Em suma, na Assembleia da República o que realmente interessa aos Portugueses fica por debater e o PS lá vai passando. O que se pede à oposição é que se foque no essencial, exija respostas ao governo, apresente as suas soluções e não tome parte no circo em que Santos Silva, PS, PCP, BE, PAN e claro o PSD que vai a reboque com o seu mais novo passivo Presidente. O momento que o país vive, não se presta ao que estamos a assistir. É verdadeiramente uma VERGONHA!
A fome e a prostração perante os subsídios, é um facto humilhante, o desânimo coletivo, e o sentimento de insegurança são partes incontestáveis. Quando algum cidadão ou partido democrático reage ou denuncia este estado de coisas é alvo de bullying político, de campanhas sistemáticas de descrito enxovalho.
É esta a atitude antidemocrática do governo comunista russófono, que se conduzindo de forma fascista e xenófoba em relação aos Portugueses e em especial aos que que votaram na verdadeira oposição, o Partido Chega, chama aos partidos que o confrontam e o contrariam, de fascistas e outros predicados e adjetivos mentirosos e segregacionistas ofendendo assim uma parte da Sociedade Portuguesa que também entende que o País está a levar um fim desastroso e sem retorno.
Não existe regime fascista mais insidioso, do que aquele que se assumindo democrata tem práticas fascistas impedindo o exercício da democracia subjugando o Povo à ideologia e práticas totalitárias vermelhas.
E CHEGA!
Texto.: Carina Duarte