CHEGA / Publicação atual

O DESORDENAMENTO DO TERRITÓRIO na esfera dos incêndios. Cantanhede na mira!!!

Nas últimas décadas, os incêndios florestais passaram a atingir dimensões catastróficas não só em Portugal como em grande parte dos países mediterrânicos.
Os fatores meteorológicos, criam condições conjunturais que explicam uma parte da área ardida, todavia, existem causas estruturais, de cariz organizacional, sem as quais não será possível compreender o acréscimo de áreas queimadas verificado nas últimas décadas.
Com o abandono da agricultura nas últimas décadas, a maioria dos terrenos que outrora produziam os mais variados produtos alimentares, agora estão ao abandono com vegetação espontânea, mata, pinheiros e eucaliptos.
Existem mesmo assim alguns locais, onde a floresta está bem ordenada, no entanto, a maioria dos locais está completamente desordenado. Esta transição florestal devida ao abandono agrícola está a ser mal gerida, com falta de ordenamento e fiscalização. Quando existe um incêndio este desordenamento potência um incêndio devido à alta capacidade combustível da vegetação.
Com a criação das faixas de gestão combustíveis, já se aumentou o nível de segurança da propagação dos incêndios em zonas habitacionais de risco, mas não resolve o problema dos incêndios.
A grande percentagem de território abandonado, terrenos incultos e floresta abandonada sem gestão, tem que ser reformulada com alterações à matriz florestal, mas isso é trabalho que demora anos a realizar e quanto mais tarde a mudarmos pior.
Alguns técnicos defendem uma reflorestação com árvores menos combustíveis, se criem pastagens em algumas zonas e que se criem zonas agrícolas que façam de tampão a possíveis incêndios.
Existe um outro problema na nossa região, que é o facto de a média da propriedade ser menor que 0.5 ha, agravado pelo facto de estar em nome de pessoas que já morreram, estando juridicamente a propriedade em heranças indivisas em que nem sempre os herdeiros se entendem e outros em heranças jacentes que ainda não foram reclamados por ainda estarem em nome de pais, avós ou mesmo visavós.
Este problema tem que ser resolvido através de Alterações à Legislação e aplicar a já feita.

Texto.: Luís Mota
Origem.: Distrital de Coimbra

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Conteúdo em atualização.

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