O plano de medidas apresentadas pelo Governo ganhou vários títulos desde que foi apresentado.
Desde “roubo”, “embuste”, “farsa”, “tardio”, “insuficiente” e “fraude”, ouviu se um rol de adjetivos passíveis de fazer uma longa lista.
Depois de ter sido chacoteado de todas as direções, o Governo veio provar que, afinal, está mesmo a governar sozinho, em poder absoluto e de modo autoritário, sem promover o diálogo de todas as forças, como havia afirmado em contrário o primeiro-ministro, em janeiro deste ano. E, na verdade, está igualmente longe de garantir consensos.
A missão de virar a página da pandemia poderá estar por ora aparentemente controlada, mas de facto, o mesmo não se pode afirmar quando se fala na recuperação de todos os sectores afetados da sociedade portuguesa. O Governo encontra se a milhas de distância quando se fala em resolver qualquer tipo de assunto com caráter de urgência.
Dignas de roçar o ridículo, as medidas apresentadas pelo Governo não trazem uma migalha que seja na recuperação do poder de compra, e em áreas como a educação, as despesas gerais, a saúde, a habitação, entre outras de igual importância para que Portugal consiga dar um passo positivo.
Assim, o CHEGA, vem por este meio apresentar as vinte medidas que considera fulcrais e justas no contexto em que nos encontramos, tomando os passos essenciais não só com o intuito de uma recuperação possível e sustentada no contexto português imediato, mas a pensar no futuro.