Todos os dias nos deparamos nas nossas ruas, nas nossas aldeias, nas nossas cidades e no nosso país, com autênticos CRIMES AMBIENTAIS, e não vejo, AMBIENTALISTAS, CLIMÁTICOS ou “CABEÇAS PINTADAS”, a defenderem o meio ambiente, a higienização e tratamento dos resíduos habitacionais, completamente votados, por vezes, ao abandonado nos espaços públicos e não só. É só abrir as janelas de nossa casa, ou os jornais diários e assistir às imagens degradantes.
Desde as Centrais de Tratamentos de Resíduos, dos Aterros Sanitários a céu aberto, desde as famosas ETAR’S (Estações de Tratamento de Águas Residuais), muitas delas sem estarem devidamente licenciadas, desde as descargas junto aos leitos dos rios, carregadas de produtos químicos poluentes, enfim, demasiadas situações greves e gravosas, que não auguram bons fins para a população e para as sociedades vindouras. Há que ter em consideração, que esta poluição, devasta todo o tipo de culturas e sistemas ecológicos e biológicos. Basta, ver a quantidade de doenças do foro oncológico que se abatem sobre a população nacional. Não há fumo sem fogo, é só pensar, investigar e analisar coerentemente.
Não deveremos ser o que os outros querem que sejamos, deveremos ser sim, um povo, o português, que deve defender inequivocamente o que de melhor o serve.
Muitas das vezes, “comemos gelados com a testa”, porque, não queremos perder uns minutinhos do nosso tempo a triar o melhor pensamento para a sociedade.
Não está em questão, se é de direita ou de esquerda, mas sim, o que melhor defende e serve, os interesses do Estado de Bem (se é que ele existe), a população e a sua subsistência, e todo o ecossistema envolvente.
Não vejo esta franja da sociedade (ambientalistas), a criar soluções viáveis, para a sustentabilidade do meio ambiente, e da população, no que à substituição dos combustíveis fósseis diz respeito, nem a projetar substitutos que nos permitam ter alternativas para as Habitações, para os Transportes, para a Alimentação do Ser Humano.
Muito menos, prevejo num futuro muito próximo e de forma urgente, a substituição dos hidrocarbonetos, por outros, que possam substituir de forma prática, solucionável e a preços suportáveis, os agentes de combustão que
alimentam as nossas indústrias, as quais são as grandes responsáveis da criação de emprego, ou seja, sustentabilidade das famílias e pela criação de bens exportáveis.
Muitos propagam aos sete ventos, que esta retórica da defesa do consumo dos combustíveis fósseis e não só, é defendida pela direita, cujo único fundamento é o lucro, eu então, apenas AFIRMO DE FORMA CONVICTA, que esta demagogia ambientalista apenas é propagada, financiada e dirigida, pelos que nada contribuem para a sociedade e que apenas vivem do que o que os outros produzem. É politizada por uma ESQUERDA cujo único objetivo é viver de subsídios e de programas financiados pelo Estado.
Todos somos pela descarbonização, pela despoluição dos oceanos, dos rios e dos demais cursos hídricos, mas não vejo esta “maltinha” a arregaçar as mangas e a colocar os seus TALENTOS REINVINDICATIVOS em prol da sociedade.
Assistimos a nível mundial a milhões de toneladas de plástico nos Oceanos, a milhares de objetos metálicos abandonados nos leitos dos rios e, embora ninguém toque no assunto, a quantidades desmesuradas de produtos químicos nas nossas águas ditas potáveis. E aqui, não seria de mexer, ou estas temáticas mexem com outros interesses instalados?
Há alguns episódios de “despoluição”, sim, mas são pontuais e para as reportagens das televisões, as quais financiam esta demagogia perpetuada pela ESQUERDA.
Muita razão tem o provérbio árabe, que diz que: “tempos difíceis criam homens duros, homens duros criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos”.
É a esta sociedade tipicamente fraca, que assistimos atualmente a viver das migalhas duma Agenda Mundial 2030 que apenas tem como finalidade, controlar as massas, vitalizar e incrementar ideologias de esquerda e destruir tudo o que prolifera em seu redor, ou seja, controla a mente e controlarás o mundo em teu redor.
Defender o Ambiente, SIM, agora, politizar esta temática NÃO.
Por um País sustentável e capaz de defender o bem-estar das populações e do meio ambiente.
Texto.: Paulo Seco
(Presidente da Distrital de Coimbra)