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TEMPESTADE Leslie – 2018 – FIGUEIRA DA FOZ; DESLEIXO, ABANDONO ou INÉRCIA?

A Tempestade Leslie, em 13 de outubro de 2018, aproximou-se de Portugal Continental como furacão e atingiu a costa portuguesa como depressão pós-tropical, com ventos com rajadas superiores a 110km/h, provocando uma vasta devastação nas costas litorais dos distritos de Leiria e Coimbra.
Foi caraterizado como um grande e errático ciclone tropical, de grande longevidade, sendo a décima segunda tempestade nomeada e o sexto FURACÃO da temporada no Oceano Atlântico em 2018.
Um dos pontos de entrada da TEMPESTADE Leslie por terra foi pela Figueira da Foz, por volta das 22h10 do dia 13 de outubro de 2018, onde, às 22:40, foi registada a maior rajada de vento registada no país, 176km/h.
O concelho da Figueira da Foz foi o mais atingido no Distrito de Coimbra por este fenómeno meteorológico, que deixou milhares de pessoas sem eletricidade, sem redes móveis, sem meios de locomoção e com inúmeras estradas cortadas.
Centenas de habitações, empresas, clubes e associações, ficaram sem telhados e sem infraestruturas.
No Porto de Comercial da Figueira da Foz e no porto de Pescas, foram registados elevados prejuízos.
Devido à magnitude da força do vento, milhares de árvores partiram, dobraram-se ou caíram por terra, fechando por completo várias estradas, derrubando casas e esmagando viaturas.
O núcleo central da Serra da Boa Viagem, foi praticamente todo devastado, afetando milhares de árvores, muitas delas centenárias, levando ao encerramento ao público daquele espaço natural.
PASSADOS 4 anos, ainda FALTA FAZER muita coisa para REABILITAR a ÁREA FLORESTAL afetada da Serra da Boa Viagem. Foram retiradas toneladas de Pinho e outras espécies de árvores que caíram ou foram crescendo desgovernadamente, mas o estado geral deste espaço de interesse público deixa muito a desejar.
Neste momento, OBSERVA-SE um aparente ABANDONO TOTAL, falta de manutenção e uma proliferação de espécies invasoras muito grande. A vias de circulação secundária estão muito degradadas e começam a fechar-se, com o crescimento desmesurado de árvores, arbustos e demais vegetação sem controlo
Não se compreende como nos dias de hoje, com a tecnologia e ferramentas que existe no mercado, o Estado Português, através do GOVERNO, nada fazer para manter as suas Matas Nacionais em ótimo estado de conservação, promovendo a biodiversidade autóctone local. Este local tão emblemático para o povo figueirense podia ser ou voltar a ser um dos ex-libris da região, se maior atenção lhe fosse dada.

Texto de.: Hermínio Martinho
Coordenado do GT da Figueira da Foz

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