CHEGA / Publicação atual

Leftism não obrigado!

A Europa neste momento em pleno século XXI enfrenta de novo grandes desafios sociais, económicos e culturais. Algo incompreensível depois das crises pós II guerra, guerra fria, crises sociais dos anos 80 e 90 e por cá depois das bancarrotas e do fraco desenvolvimento que Portugal tem tido quando comparado com a Europa.

Muitos vão dizer que Portugal está melhor quando comparamos com a década de 80, verdade mas quando olhamos para a realidade com outros olhos e com uma visão mais periférica, vimos que depois do grande auxílio dos fundos Europeus, depois da evolução social e tecnológica que existiu na Europa é redutor estar satisfeito com o que temos. O nosso país tem capacidade para muito mais e já deveríamos estar no Top10 em todas as variáveis de desenvolvimento da EU27.

Portugal tem potencialidades enormes de desenvolvimento que se encontram adormecidas ou mal tratadas.

O nosso setor primário que tanto pode dar na agricultura, na produção de alimentos, no próprio turismo não é referência porquê?

A nossa industria em alguns nichos de mercado tem potencialidades gigantes de desenvolvimento e continuamos apenas a viver à sombra da industria do calçado, da cortiça, da Autoeuropa e pouco mais.

O setor do Turismo que nos dá tanta riqueza e não conseguimos alavancar mais a nossa economia, temos potencialidades únicas do interior do nosso país que não se desenvolvem mais porque os decisões estão concentrados em Lisboa, tanto que o Ecoturismo, o turismos gastronómico nos pode dar no futuro.

A nossa cultura que de tão rica e diversificada agrada tantos os estrangeiro e que nós por cá tanto a tratamos mal.

A Europa e o Leftism, o que tem feito, tal como Portugal a Europa é o destino mais apetecido por todo o mundo, temos uma rica historia, temos uma das sociedades mais atrativas de todo o mundo e a beleza das cidades, está a mudar porque, através de anos da política Leftism/socialista no querer integrar e tornar a grande particularidade europeia numa multiculturalidade mundial. Ora será que o que todos apreciam e se apaixonam nesta Europa histórica e conservadora, se manterá quando passar a ser um lugar “ new age”, manterá a sua identidade e atratividade como lugar e sociedade?

Estas políticas que o Leftism defende, que agora tem a “ agenda 2023” não nos vão levar para uma sociedade mais inquieta e mais instável, em nome de quê e de quem é que estamos dispostos a perder a nossa identidade?

Este impacto político não trará mais desigualdades? Vejamos os casos da América Latina, os casos do oriente e os casos de África onde o Leftism nada desenvolveu nada contribuiu no desenvolvimento civilizacional. Onde é que os originários destas regiões sonham em se instalar ou viver? Na Europa, será correto então modificarmo-nos?

O Leftism sobre a vivência humana e inter relações, o que tem feito é alimentar ódios e dividir sociedades, através da promoção de tantas diferenças e particularidades, complexar é pior que descomplexar, a natureza no seu estado puro, assim o faz, porque raio é que temos de ter 31 géneros diferentes entre seres humanos? Existe o homem e a mulher e existem situações onde se pretende modificar a sua identidade de nascença, tudo correcto mas ter 31 géneros diferentes!

Não vai ser fácil num futuro a sociedade viver com tantas diferenças. O fundamentalismo entre géneros começa a surgir.

O Leftism tem como definição – A política de esquerda que normalmente envolve uma preocupação com aqueles na sociedade, que seus seguidores percebem como desfavorecidos em relação aos outros, bem como uma crença de que existem desigualdades injustificadas que precisam ser reduzidas ou abolidas. Isto é a teoria, na prática já com varias décadas, o que nos é evidente é precisamente o seu contrário, empobrecimento, fraco desenvolvimento e grandes confusões sociais. Os lugares do planeta onde existe as maiores distâncias entre os privilegiados e os mais fracos são onde o Leftism é aplicado.

“A Esquerda é sem dúvida o lado mais farsante, mentiroso, hipócrita e consequentemente perigoso da política.” (Renato Curse)

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