O presidente do CHEGA considerou hoje que a situação na Agência para as Integrações, Migrações e Asilo (AIMA) “são dores de existência” e responsabilizou o anterior Governo, mas também o atual por não ter revertido a extinção do SEF.
O líder do CHEGA comentava a notícia do jornal Expresso de que cerca de 100 trabalhadores da AIMA terão pedido para sair da agência.
“Parece-me que são dores de existência e não de crescimento”, afirmou, numa referência ao comentário da cabeça de lista do PS, Marta Temido.
André Ventura voltou a acompanhar hoje o cabeça de lista e os candidatos no CHEGA numa arruada em Évora, como tem acontecido desde que arrancou a campanha oficial.
“É um fracasso em toda a linha do anterior Governo, que criou a agência, e deste Governo, que ainda não conseguiu resolver este problema quando se tinha comprometido com a reversão da extinção do SEF” (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), criticou.
O líder do CHEGA considerou ser “evidente que os funcionários, vendo uma agência que é não operacional, que não é capaz de tomar decisões, e que está a ter resultados desastrosos na legalização e na regularização de migrantes, não queiram” continuar.
Fonte: Folha Nacional