A instabilidade política que Portugal enfrenta, atualmente, é um reflexo de uma série de factores que vão além de meras questões partidárias, embora estas desempenhem um papel central.
Culpados? Alguns, sobressaindo o actual Primeiro-Ministro e ao Partido Socialista, com foco específico na liderança, fraca, de Pedro Nuno Santos, descrita como “néscia e incompetente”, crítica essa baseads num descontentamento generalizado com a condução política do País, que parece transcender as fronteiras partidárias e atingir a população de forma mais ampla.
Esta minha análise indicativo de que Portugal está preso num ciclo de alternância de poder entre dois partidos dominantes, o Partido Socialista e o partido descrito como “socialista laranja por fora e transvestido de rosa por dentro”, numa clara referência ao Partido Social Democrata (PS(D)2), crítica essa baseads numa percepção em que, ambos os partidos, apesar de suas diferenças superficiais, operam de forma semelhante, priorizando interesses próprios e favorecimentos mútuos em detrimento do bem-estar do povo português.
Esta visão, embora simplista, reflete um sentimento de desilusão com a classe política, que é vista como incapaz de aproveitar o potencial económico e geográfico do País para transformá-lo numa nação próspera, comparável a países como a Suíça.
Relembrar, como prova dessa Incompetência, estão as três bancarrotas e um caos social, herdado do último governo, com ênfase na gestão, danosa, da imigração e no impacto negativo nos serviços públicos, como o Serviço Nacional de Saúde e a Segurança Interna, problemas esses atribuídos à “fraca estirpe dos politiqueiros do passado e presente”, entroncando numa continuidade de más práticas políticas que prejudicam o País. A imigração, em particular, é um factor de desestabilização, mesmo que, de forma iniciante, enviesada, tentem apresentar como benéfica, em termos económicos e demográficos, presentemente não é isso que está a acontecer, pois são pessoas que estão nos antípodas, cultural, social e religiosamente falando.
Em conclusão, há necessidade de mudança, da tal RUTURA, com o sistema político actual, há necessidade de uma transformação profunda para preservar os valores, a cultura e o bem-estar do povo português, implicando a mudança deste paradigma, onde o contexto de crise política e económica e a insatisfação popular, leva a procurar por uma alternativa ao status quo, actual, de constante dúvida e suspeição permanente de uma classe política que, parece, tudo faz para não alterar esses comportamentos.
Relembrar, há um descontentamento profundo com a classe política portuguesa, acusada de incompetência, corrupção e falta de visão para o futuro do País, onde a tal mudança, RUTURA, capaz de resolver os problemas estruturais do País, gerando novos desafios, como a necessidade de uma gestão mais eficiente dos recursos públicos, uma política de imigração equilibrada e uma maior transparência e responsabilidade por parte dos líderes políticos, com propostas concretas e viáveis, que possam realmente melhorar a vida dos Portugueses e garantir um futuro mais Condigno, Justo e Próspero para Portugal.
O futuro de Portugal dependerá da capacidade dos cidadãos e das forças políticas de promover um debate sério, baseado em propostas concretas e sustentáveis, que garantam não apenas a estabilidade, mas o progresso do País.
Disse
Mário Cavaco
Candidato à Câmara de Serpa