CHEGA / Publicação atual

As insustentáveis Políticas do Partido Socialista

Segundo um Relatório da Cáritas
Números mostram que combate à pobreza em Portugal está muito aquém dos objetivos
18 mar, 2025 – 00:28 • Henrique Cunha
“O estudo que vai ser apresentado esta terça-feira alude à persistência em Portugal de “situações de privação habitacional muito severa”, sublinhando “o aumento dramático do número de pessoas em situação de sem-abrigo”, mais de 13 mil em 2023, o que revela mais 2 mil e 300 casos do que em 2022; e o dobro dos registados em 2018, cerca de 6 mil. O Estudo anual da Cáritas, sem avançar com dados concretos, afirma que “a tendência de aumento terá persistido ao longo do último ano”.

As Políticas Socialistas e o Agravamento da Pobreza em Portugal: Um Retrato de Desumanização, Imigração Descontrolada e o Colapso da Habitação.
O cenário atual de Portugal, refletido nos dados alarmantes sobre pobreza e exclusão social, é o resultado direto das políticas falhadas do Partido Socialista (PS). O texto apresentado, que simula uma notícia de 2025, serve como um espelho do que já vivemos hoje: um país onde a desigualdade cresce, a pobreza se alastra e a dignidade humana é sistematicamente negligenciada. E, no centro deste desastre, está a desorganização da imigração descontrolada, permitida e incentivada pelo PS, que não só desumanizou os portugueses nacionais, como criou dificuldades insustentáveis no acesso à habitação, um salário incapaz de satisfazer as necessidades primárias e promoveu uma tentativa de aculturação forçada.
Um Legado de Promessas Não Cumpridas
O PS, no poder durante grande parte das últimas décadas, tem-se escondido atrás de discursos progressistas e medidas supostamente sociais. No entanto, os números não mentem:
Crianças em Risco de Pobreza: 18% das crianças portuguesas vivem em risco de pobreza, longe dos 10% prometidos.
Trabalhadores Pobres: A taxa de pobreza entre trabalhadores é de 9%, quase o dobro do objetivo de 5%.
Sem-Abrigo: O número de pessoas em situação de sem-abrigo quase duplicou desde 2019, atingindo 13,1 mil em 2023.
Estes dados são a prova viva de que as políticas socialistas têm falhado redondamente em proteger os mais vulneráveis. E a imigração descontrolada só veio agravar este cenário, desumanizando os portugueses nativos e criando uma competição insustentável por recursos escassos.
Habitação: Um Direito Básico Negado

Mas o estado não pode ser um fornecedor de habitação desmedida.
O aumento das rendas e dos preços da habitação tornou-se um pesadelo para milhares de famílias. Enquanto o PS se gaba de medidas como o Programa de Arrendamento Acessível, a realidade é que muitas famílias dependem de ajuda para pagar as rendas.
O acesso a uma habitação digna, um direito constitucional, tornou-se um privilégio para poucos, mesmo aqueles que o conseguiam hoje já não são capazes.
A imigração descontrolada, sem qualquer planeamento ou integração, exacerbou este problema. A chegada em massa de imigrantes aumentou a procura por habitação, pressionando os preços das rendas e tornando-as inacessíveis para os portugueses nativos. Muitas famílias viram-se forçadas a abandonar as suas casas ou a dividir espaços diminutos, enquanto os bairros de barracas, que estavam quase extintos, proliferam agora por todo o país.
O Regresso dos Bairros de Barracas e as tendas como abrigo
Os bairros de barracas e tendas, que estavam praticamente extintos, ou controlados, proliferam agora por todo o país. Esta realidade chocante é o resultado direto da falta de políticas eficazes de habitação e da imigração descontrolada. A carga Humana desregulada que aflui ao nosso país, famílias inteiras, tanto portuguesas como imigrantes, são forçadas a viver em condições desumanas, sem acesso a saneamento básico, eletricidade ou água potável. O PS, com as suas políticas falhadas, não só, não resolveu o problema da habitação, como permitiu que esta chaga social regressasse com força total.

Imigração Descontrolada: O Cavalo de Troia do PS e da Esquerda Radical
O crescimento acentuado do número de imigrantes em Portugal era previsto trazer e trouxe novos desafios, mas o PS parece ter ignorado esta realidade. Com uma taxa de pobreza de 37,2% entre crianças de famílias imigrantes, é evidente que não houve uma estratégia eficaz para integrar esta população. A falta de políticas de acolhimento e inclusão social deixou milhares de pessoas à margem da sociedade.
A imigração descontrolada, permitida pelo PS, não só, não resolveu os problemas de mão-de-obra, como criou e aumentou focos de pobreza e exclusão social. Em vez de integrar, o PS abandonou os imigrantes à sua sorte, desumanizou os nacionais, sobrecarregando os serviços sociais, de saúde, de estrangeiros, de inteligência, de administração interna e proteção civil, contribuindo para o agravamento das condições de vida dos portugueses.
Desumanização dos Portugueses Nacionais
A imigração descontrolada não só prejudicou os imigrantes, como desumanizou os portugueses nacionais. Muitas famílias viram-se forçadas a competir por habitação, empregos e serviços públicos com uma população imigrante em crescimento exponencial e desregularizado. Esta competição insustentável levou ao aumento da precariedade laboral, à desvalorização dos salários e ao agravamento das condições de vida.

Os portugueses nacionais, que já lutavam para sobreviver num país com salários baixos e custos de vida elevados, viram-se ainda mais marginalizados pelas políticas do PS. A evidência de abandono e injustiça é cada vez mais generalizada, alimentando o descontentamento e a desilusão com o governo criando perturbação social e não aceitação da entrada de imigração.
Tentativa de Aculturação dos Portugueses
Um dos aspetos mais preocupantes da imigração descontrolada é a tentativa de aculturação dos portugueses nacionais com narrativas de aceitação. Em vez de promover uma integração equilibrada, o PS permitiu e apoiou, que comunidades inteiras se fechassem em guetos culturais, onde as tradições e valores portugueses são progressivamente substituídos por culturas estrangeiras.
Esta tentativa de aculturação é visível em várias áreas:
Língua: Em algumas zonas do país, o português já não é a língua predominante, o que dificulta a comunicação, a transmissão de ideias, a negociação e a coesão social.

Tradições: Festividades e costumes portugueses estão a ser gradualmente substituídos por celebrações de outras culturas muitas vezes não aceites, às vezes à margem da sociedade portuguesa e que colidem e chocam a integridade Nacional.
Identidade Nacional: A falta de políticas de integração está a diluir a identidade nacional, criando uma sociedade fragmentada, desenraizada e não consentida.
Esta aculturação forçada não só ameaça a identidade cultural de Portugal, como também contribui para o aumento do sentimento de exclusão e marginalização entre imigrantes os portugueses nativos.
Desigualdades Regionais: O Abandono das Periferias
As regiões autónomas dos Açores e da Madeira continuam a ser as mais afetadas pela pobreza, com taxas de privação material e social severa de 12% e 6,3%, respetivamente. Enquanto isso, o Alentejo, Algarve e Centro registam taxas mais baixas, mas ainda assim preocupantes. Esta disparidade regional é o reflexo de um centralismo que ignora as necessidades específicas de cada território.
O Mito do Pleno Emprego
O PS orgulha-se de ter alcançado o quase pleno emprego, mas esconde o facto de que muitos desses empregos são precários e mal remunerados. A taxa de pobreza entre trabalhadores que não conseguem fazer face as suas necessidades básicas, é a prova mias que provada, de que ter um emprego já não é sinónimo de dignidade. E a imigração descontrolada só veio agravar este problema, com muitos imigrantes a aceitarem empregos em condições precárias só para obter um contrato de trabalho, puxando os salários para baixo e aumentando a precariedade laboral.
Um Novo Rumo é Urgente

As políticas socialistas têm desumanizado Portugal e os Portugueses, transformando-o num país onde, a pobreza e a exclusão social são cada vez mais visíveis e sentidas. A falta de uma estratégia eficaz para combater a pobreza, sem ser através da distribuição das migalhas e de uma remuneração injusta, habitação inacessível, o regresso dos bairros de barracas e o abandono das regiões mais vulneráveis são apenas alguns exemplos do fracasso das políticas praticadas e fomentadas pelo Partido Socialista. E a imigração descontrolada, permitida e incentivada pelo PS, só veio agravar este cenário, desumanizando os portugueses nacionais, criando dificuldades insustentáveis, aos que procuram no nosso País, sucesso de vida, identidade cultural, dignidade salarial, meritocracia, acesso à habitação condigna, justiça, transparência, dignidade, segurança, saúde, alegria, … e tudo o que traga prosperidade.
É urgente um novo rumo, que coloque as pessoas no centro das políticas e que garanta a todos os portugueses de direito, o direito a uma vida digna. O futuro de Portugal não pode continuar a ser hipotecado por políticas que só perpetuam a pobreza a desigualdade e a desumanidade.

Filipe Brites António
Sociólogo

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Montagens

* As montagens da Comunicação Social arrancam no sábado (8 de junho), a partir das 15h00, na sala Manhattan;
* A nossa equipa, liderada pelo Ricardo Pinheiro, começa com as montagens no domingo, pelas 8h00;
* Carrinhas da Comunicação Social poderão ser estacionadas no parque que tem a cancela, à frente do Hotel Marriott, a partir das 15h00 de sábado;
* As portas abrem, pelas 18h00, no dia 9 de junho.

ELEITOS POR VISEU

JOÃO TILLY

BERNARDO PESSANHA

ELEITOS POR VILA REAL

MANUELA TENDER

ELEITOS POR VIANA DO CASTELO

EDUARDO TEIXEIRA

ELEITOS POR SETÚBAL

RITA MATIAS

PATRÍCIA DE CARVALHO

NUNO GABRIEL

DANIEL TEIXEIRA

ELEITOS POR SANTARÉM

PEDRO DOS SANTOS FRAZÃO

PEDRO CORREIA

LUÍSA MACEDO

ELEITOS PELO PORTO

RUI AFONSO

DIOGO PACHECO DE AMORIM

CRISTINA RODRIGUES

JOSÉ DE CARVALHO

MARCUS SANTOS

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RAUL MELO

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HENRIQUE DE FREITAS

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FRANCISCO GOMES

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LUÍS PAULO FERNANDES

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JOÃO RIBEIRO

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JOSÉ PIRES

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FILIPE MELO

RODRIGO TAXA

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CARLOS BARBOSA

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ARMANDO GRAVE

ELEITOS PELOS AÇORES

ELEITOS POR LISBOA

ANDRÉ VENTURA

RUI PAULO SOUSA

MARTA SILVA

PEDRO PESSANHA

RICARDO DIAS PINTO

FELICIDADE ALCÂNTARA

BRUNO NUNES

MADALENA CORDEIRO

JOSÉ BARREIRA SOARES

Noite Eleitoral - Hotel Marriot (Sala Mediterrâneo)

A abertura ao público ocorrerá às 18h00 no dia 10 de Março.

Conteúdo em atualização.

Prometemos ser breves !