CHEGA / Publicação atual

A Europa em Submissão: Cultura ou Rendição?

Ao longo das últimas décadas, temos assistido à erosão silenciosa dos alicerces civilizacionais da Europa, conduzida por elites políticas progressistas que, sob a bandeira da tolerância, impõem uma integração forçada com culturas e doutrinas religiosas alheias, muitas delas abertamente incompatíveis com os valores democráticos e cristãos que moldaram o continente, em que esta realidade, tantas vezes apelidada de “teoria da conspiração”, é, na verdade, uma constatação política, onde a chamada “invasão encapotada da Europa, por parte dos Muçulmanos” é hoje promovida com o beneplácito de uma esquerda que confunde acolhimento com rendição.

O caso de Mértola, em pleno Alentejo profundo, expõe este cenário com clareza perturbadora, pois fui informado de que um festival dito “islâmico”, feito anualmente, financiado como se fosse uma expressão cultural neutra, custou aos cofres públicos mais de 300 mil euros, ao qual coloco a questão: é admissível que se canalizem verbas desta dimensão para celebrar uma cultura e uma religião que, em muitos dos seus princípios mais literais, despreza a igualdade entre homens e mulheres, recusa a liberdade religiosa e impõe códigos de conduta incompatíveis com os direitos humanos?
Ao mesmo tempo, freguesias do mesmo concelho continuam privadas de algo tão básico como a rede de abastecimento de água, embora à boleia da tomada do Pomarão já esteja prometido, e, também, enquanto cerca de 33% da população do distrito de Beja, tal como em grande parte do País, vive sem condições adequadas para enfrentar os extremos climáticos.

A justificação para tal investimento é frequentemente a “integração”, mas que integração é possível quando os próprios textos sagrados do Islão defendem a agressão aos não-crentes? Veja-se a Sura 2 do Corão: “191. Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde os tenham expulsado.”, tratando-se de um apelo à perseguição, não ao diálogo não sendo necessário recuar à Idade Média para ver os efeitos dessa ideologia, porque basta observar os exemplos, recentes, da Síria, do Mali, da Nigéria ou do Afeganistão, onde o Islão radical impôs regimes de terror e silenciou qualquer diversidade religiosa ou cultural.

Sou defensor da cultura, da nossa cultura, defendo que todas as expressões culturais possam existir, mas que sejam sustentadas por quem as promove, através de mecenato, como a lei prevê, e não com dinheiros públicos que deveriam ser aplicados em hospitais, lares, escolas, redes de água ou proteção social, porque Estado não pode, nem deve, financiar festivais ideológicos mascarados de eventos culturais.

Acresce a isto a ausência de reciprocidade, onde se destaca a questão, porque devemos nós permitir a construção de mesquitas e a cedência de espaços públicos a práticas religiosas que, nos seus próprios territórios, proíbem a construção de igrejas e perseguem cristãos? Assim, defendo a aplicação simbólica da Lei de Talião, se em países islâmicos não há liberdade religiosa, por que razão devemos nós abrir as portas à doutrina que fecha as suas?

Está nas mãos dos cidadãos e das forças verdadeiramente comprometidas com a soberania cultural da Europa, como o CHEGA, dizer Basta, dizer que a defesa da matriz cristã, da democracia e da liberdade não é xenofobia, é lucidez, porque se queremos continuar a ser Europa, temos de recusar, com coragem, financiar a nossa própria submissão.

A história julgará os que se ajoelharam perante o avanço da intolerância e, talvez, então, a verdade já não precise de ser sussurrada.

Mário Cavaco (Oficial Superior da Força Aérea Portuguesa na Reforma – Comissão Política da Distrital de Beja)

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Montagens

* As montagens da Comunicação Social arrancam no sábado (8 de junho), a partir das 15h00, na sala Manhattan;
* A nossa equipa, liderada pelo Ricardo Pinheiro, começa com as montagens no domingo, pelas 8h00;
* Carrinhas da Comunicação Social poderão ser estacionadas no parque que tem a cancela, à frente do Hotel Marriott, a partir das 15h00 de sábado;
* As portas abrem, pelas 18h00, no dia 9 de junho.

ELEITOS POR VISEU

JOÃO TILLY

BERNARDO PESSANHA

ELEITOS POR VILA REAL

MANUELA TENDER

ELEITOS POR VIANA DO CASTELO

EDUARDO TEIXEIRA

ELEITOS POR SETÚBAL

RITA MATIAS

PATRÍCIA DE CARVALHO

NUNO GABRIEL

DANIEL TEIXEIRA

ELEITOS POR SANTARÉM

PEDRO DOS SANTOS FRAZÃO

PEDRO CORREIA

LUÍSA MACEDO

ELEITOS PELO PORTO

RUI AFONSO

DIOGO PACHECO DE AMORIM

CRISTINA RODRIGUES

JOSÉ DE CARVALHO

MARCUS SANTOS

SÓNIA MONTEIRO

RAUL MELO

ELEITOS POR PORTALEGRE

HENRIQUE DE FREITAS

ELEITOS PELA MADEIRA

FRANCISCO GOMES

ELEITOS POR LEIRIA

GABRIEL MITHÁ RIBEIRO

LUÍS PAULO FERNANDES

ELEITOS PELA GUARDA

NUNO SIMÕES DE MELO

ELEITOS POR FORA DA EUROPA

MANUEL MAGNO ALVES

ELEITOS POR FARO

PEDRO PINTO

JOÃO GRAÇA

SANDRA RIBEIRO

ELEITOS POR ÉVORA

RUI CRISTINA

ELEITOS PELA EUROPA

JOSÉ DIAS FERNANDES

ELEITOS POR COIMBRA

ANTÓNIO PINTO PEREIRA

ELISEU NEVES

ELEITOS POR CASTELO BRANCO

JOÃO RIBEIRO

ELEITOS POR BRAGANÇA

JOSÉ PIRES

ELEITOS POR BRAGA

FILIPE MELO

RODRIGO TAXA

VANESSA BARATA

CARLOS BARBOSA

ELEITOS POR BEJA

DIVA RIBEIRO

ELEITOS POR AVEIRO

JORGE GALVEIAS

MARIA JOSÉ AGUIAR

ARMANDO GRAVE

ELEITOS PELOS AÇORES

ELEITOS POR LISBOA

ANDRÉ VENTURA

RUI PAULO SOUSA

MARTA SILVA

PEDRO PESSANHA

RICARDO DIAS PINTO

FELICIDADE ALCÂNTARA

BRUNO NUNES

MADALENA CORDEIRO

JOSÉ BARREIRA SOARES

Noite Eleitoral - Hotel Marriot (Sala Mediterrâneo)

A abertura ao público ocorrerá às 18h00 no dia 10 de Março.

Conteúdo em atualização.

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