Comunicado
A Distrital do Partido CHEGA do Distrito de Coimbra vem, por este meio, manifestar o seu mais veemente repúdio relativamente à decisão anunciada pela Associação Académica de Coimbra (AAC), que declarou não receber o nosso Partido no âmbito das reuniões de preparação para as eleições autárquicas de 2025.
Esta postura representa uma clara violação do princípio democrático que deve nortear todas as instituições que se pretendem plurais e representativas. Ao recusar o diálogo com a segunda força política, legitimamente eleita pelos portugueses, a Associação Académica de Coimbra (AAC) demonstra parcialidade, sectarismo e uma visão ideológica enviesada que em nada dignifica a história e a missão de uma instituição que deveria servir todos os estudantes, independentemente das suas convicções políticas.
Recordamos que o Partido CHEGA é a segunda força política nacional, com representação em todas as regiões do país, e que a sua exclusão deliberada apenas revela um profundo desrespeito não apenas pelos seus dirigentes e militantes, mas sobretudo pelos milhares de estudantes e famílias que se revêm no nosso projeto político.
A Associação Académica de Coimbra (AAC), ao agir desta forma, fecha portas ao debate de ideias, atenta contra a diversidade democrática e contribui para a exclusão política, prática que julgávamos ultrapassada no Portugal livre e democrático.
O Partido CHEGA do Distrito de Coimbra, reafirma a sua disponibilidade para dialogar com todos os setores da sociedade, incluindo os movimentos estudantis, e continuará a defender com firmeza a liberdade, a justiça e a igualdade de oportunidades para todos os jovens portugueses.
Assim, repudiamos esta decisão discriminatória e exigimos que a Associação Académica de Coimbra (AAC) reconsidere a sua posição, sob pena de se afastar da sua missão essencial: representar todos os estudantes e não apenas alguns, escolhidos a dedo pela cartilha ideológica da sua direção.
Coimbra, 24 de setembro de 2025
Paulo Seco
(Presidente da Distrital de Coimbra)