São 7 mil milhões de euros e vinte medidas que o CHEGA considera serem a resposta ao contexto económico social em que o país se encontra e que quer que sejam tomadas em consideração na preparação do Orçamento de Estado para 2023.
Segundo o CHEGA, “a crise inflacionista deve centrar as opções governativas, sobretudo agora, no arranque do ano letivo onde os efeitos da crise e do aumento de preços generalizados serão sentidos de forma dura e transversal por todos os portugueses, mas sobretudo pelas famílias com filhos em idade escolar”, pelo que o Estado deve procurar devolver a estas “o excedente de receita que o Governo já cobrou e continuará a cobrar face à previsão do Orçamento de Estado para 2022, procurando não colocar em causa a meta do défice de 1,9% do PIB, mas priorizando um firme combate à perda de poder de compra das famílias, e (…) garantir a sobrevivência e sustentabilidade” das empresas.
Entre as várias medidas, o partido propõe “um desconto direito de 20 cêntimos por litro em todos os abastecimentos” e também a descida para 6% do IVA da eletricidade e gás para “todo o consumo e não apenas para o consumo mínimo que o Governo impôs”.
Trata-se de um plano estimado em cerca de 7 mil milhões de euros, o que, ainda assim, está longe dos 20 mil milhões de impostos arrecadados em 2021, que o Governo arrecadou por força da inflação.
Fonte e notícia completa: Folha Nacional