Líder do partido sustentou que o ensino público não consegue cobrir as necessidades que estas crianças têm.
O Chega vai propor o reforço das verbas para os colégios de ensino especial, apesar de não adiantar valores, considerando que a falta de “atualizações significativas” reflete-se “na degradação” destes serviços.
“O Chega vai bater-se neste orçamento para que o Estado cumpra aquilo que prometeu ao ensino especial”, afirmou André Ventura, em declarações à agência Lusa, à margem de uma visita ao Colégio Eduardo Claparède, em Lisboa, uma instituição de ensino privada que prevê encerrar até ao final do ano letivo, sustentando que o valor atualmente pago (511 euros por aluno) não permite manter os mesmos serviços.
Fonte: Correio da Manhã